segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Campeonato da 2ª Divisão Distrital AFA Série D

Analisando esta série da 2ª Divisão distrital da AFA, e com apenas duas jornadas incompletas, começa-se a desenhar a tabela classificativa. Os supostos candidatos (Luso, Calvão, Famalicão, Mealhada) a assumirem os lugares cimeiros juntamente com o Aguinense que poderá muito bem ser o outsider da prova. O Couvelha, para mim, está a desiludir-me um pouco. Com a qualidade do seu plantel, esperava-se pelo menos uma vitória já. As equipas do fundo da tabela, vêm dar alguma razão àqueles que dizem que será um campeonato muito desiquilibrado. Esperemos por mais algumas jornadas para se poder aferir isto.
Na próxima jornada, irão haver alguns jogos interessantes. O jogo de maior cartaz será o Calvão- Luso. Um dos candidatos ou os dois irá perder os primeiros pontos.

domingo, 27 de setembro de 2009

Desporto na Bairrada!!

Cá estou eu de novo para deixar alguns comentários neste blog. Antes de mais, começo por pedir desculpa "às gentes" de Vila Nova por não ter podido continuar com o compromisso que tinha para com o clube. Forças maiores ligadas ao meu trabalho, impediram me de cumprir o acordo com o clube.
Está prestes a começar o campeonato distrital da 2a divisão da AFA. Um campeonato que vem ao desejo dos dirigentes da maior parte dos clubes da Bairrada. Muitos dérbies, esperam se boas receitas em bares e bilheteiras. Enfim, estão criadas condições para que o povo regresse aos campos de futebol das suas terras e façam regressar o espírito de antigamente.
Num próximo post vou fazer alguns comentários aos planteis dos clubes e ás expectativas dos clubes envolvidos neste campeonato e em especial a série D.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Allez Vila Nova!!!

Olá.
Depois de cerca de dois meses a ouvir propostas e convites para treinador na nova época, finalmente decidi, por aquele projecto que me parece dar aquilo que procuro.
Quero desde já agradecer todos os convites que me fizeram, em especial o Couvelha, por vários motivos, mas tive que decidir com base também nos meus principios de vida. Não podia estar eternamente à espera deles e quando vieram já tinha dado uma palavra ao Vila Nova, clube aliás que representei como atleta e que sempre me tratou muito bem.
Agora há que trabalhar, pôr as mãos à obra e fazer um trabalho de acordo com as expectativas criadas pelo clube e por mim.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Actividades físicas podem reduzir sentimento de falta de esperança

"Homens que são fisicamente mais activos parecem ter uma visão mais optimista da vida, segundo estudo finlandês publicado na revista BMC Public Health. Segundo os investigadores, do Hospital Universitário Kuopio, na Finlândia, a falta de esperança pode aumentar o efeito do sedentarismo nas doenças cardíacas e no risco de morte.Os especialistas entrevistaram mais de 2.400 homens com idades entre 42 e 60 anos sobre o seu humor e nível de actividades físicas e avaliaram-nos quando ao condicionamento físico. As análises indicaram que aqueles que gastavam menos de uma hora por semana a fazer exercícios físicos de moderados a vigorosos eram 37% mais propensos a sentirem-se sem esperança, comparados com aqueles que se exercitavam pelo menos 2,5 horas semanais.Os participantes que apresentaram mais altos níveis de desesperança tinham "características mais pronunciadas" de síndrome metabólica, um conjunto de sintomas que aumentam os riscos de doença cardíaca e diabetes tipo 2. Também eram menos activos e estavam em pior forma física. E os exercícios vigorosos mostraram-se mais eficazes na redução desse sentimento negativo.De acordo com os investigadores, mesmo considerando depressão, idade, tabagismo, nível socioeconómico e outros factores relevantes, a relação entre os níveis de actividade física e o sentimento de esperança permanecia considerável. E os resultados indicam que ser activo pode ajudar a "melhorar ou proteger contra sentimentos de desespero". Análises mais profundas mostraram que a depressão e esperança, embora distintas, estão relacionadas. "
Noticía publicada na secção vida no portal do Sapo em 14-07-2009

sábado, 4 de julho de 2009

O meu futuro próximo desportivo

Neste momento, apenas quero deixar uma mensagem de agradecimento à confiança que me foi depositada no final da época passada pelos dirigentes do Couvelha.
Após mais de um mês de a época ter acabado, e de apenas alguns zuns -zuns, de que eu seria novamente treinador para a época nova, não tive qualquer contacto para a definição do próximo plantel. Neste momento, também sei que ainda estão à procura de uma nova Direcção, mas com o tempo a passar e jogadores a saírem para outros clubes, começa a ficar reduzido o espaço de manobra para fazer um plantel competitivo e que lute por objectivos superiores e não só por não descer. Também neste momento, considero todas as hipótese que possam surgir para treinar alguma equipa que tenha objectivos ambiciosos, isto é, conforme a divisão (2ª distrital que lute pelos primeiros lugares; 1ª distrital que lute pelo meio da tabela), já que sem nome e empresário é difícil chegar a outro tipo de equipas.

Benfica!!

Depois destas eleições, penso que não há dúvidas sobre a vontade de todos os sócios do Benfica. Confesso, que há 2, 3 meses atrás todas as notícias sobre a saída de Quique Flores me deixou um amargo enorme e tristeza profunda. Não pela boa época que a equipa vinha a fazer, que não fez, mas por toda uma linha e linguagem à volta do projecto do futebol. Acredito que quando as pessoas iniciam algo devem levá-los até ao fim e então depois analisar e corrigir ou mudar o que estiver mal. Não foi isso que aconteceu com Quique e deixou-me bastante apreensivo para com as medidas que LFV e Rui Costa tomaram. Há 3 semanas tive o privilégio de estar num jantar com eles e de conversar um pouco, tendo eu entendido alguns porquês das decisões tomadas. Depois com a campanha vergonhosa que o BC fez, e parece que continua a fazer nunca tive dúvidas que o meu apoio só poderia ser LFV. Foi a 1ª vez que me senti na obrigação de votar e fi-lo com todo o gosto. Agora espero que se possa cumprir com os objectivos que se propuseram que é o projecto desportivo cheio de vitórias incluindo o futebol. Viva o Benfica.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Eleiçoes no Benfica

As eleições no Benfica estão ao rubro. Desde já apoio o sr. Luís Filipe Vieira, pessoa que tive o previlégio de conhecer no Jantar de apoio à sua candidatura na Casa do Benfica da Bairrada. Espero que no mandato que o espera possa dar a todos os benfiquistas as glórias que tanto ansiamos. O sr. Bruno Carvalho só pode ser doente. Ele que nem sequer candidato pode ser, tenta agora passar de uma situação adversa a dono da verdade e dos estatutos do Benfica. Tenha dó.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Couvelha - 0 Paredes - 4

Sem palavras. Peço desculpa a todos os sócios e simpatizantes do Couvelha por esta humilhação. Um jogo, em que todos os atletas do Couvelha já andavam a pensar há muito, traduziu-se num jogo em que fomos muito fracos.Tinha-lhes dito durante a semana, que se concentrassem e que este jogo seria para provarem que são melhores que o adversário e a resposta dada foi esta. Por vezes, deve-se falar menos e jogar mais.. Estou desolado com o resultado e com a exibição dos meus atletas, mas continuo com a cabeça bem levantada e a começar a preparar o último jogo da época, jogo esse que quero ganhar como sempre acontece.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Couvelha - 1 CRAC - 0

Finalmente a vitória em casa. Foi dificil, suada, mas merecida. Pela primeira vez, a equipa tentou colocar em prática o que treinamos. Principalmente na primeira parte, fizemos algumas boas jogadas. Contudo, isso não chega. Faltou-nos ritmo de jogo, intensidade na recuperação da bola e sejamos honestos, falta-nos pernas para mais. Ouvi pessoas da assistência a dizer que estávamos a jogar à defesa, etc,... mas não concordo. Talvez as pessoas devessem saber que treinamos com poucos, porque não há mais, treinamos só duas vezes e que muitos atletas não descansam o que deviam nas vésperas dos jogos. Aí, se calhar, já não criticavam sem saber se os atletas podiam dar mais.
Na segunda parte, piorámos o nível do nosso jogo, mas melhorámos um pouco na intensidade e ritmo com as alterações da equipa. E foi na insistência de uma jogada que parecia perdida que conseguimos chegar ao golo. Depois, ainda tivemos mais uma ou duas oportunidades para poder dilatar o resultado mas sem sermos objectivos na finalização.
Valeu pelo resultado, pelo esforço e agora vamos preparar o jogo que já anda a mexer com os atletas há muito tempo. Domingo, será um jogo em que cada atleta vai dar não 100% mas 200 %. Para mim será apenas mais um jogo em que quero ganhar.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Carqueijo - 2 Couvelha - 1

Mais um jogo, mais uma derrota. Sempre ouvi dizer que "o que era demais, já cheirava mal" e é bem verdade. Estou farto de perder, estou farto que haja atletas que andam a brincar com o dinheiro e esforço das outras pessoas. Eu não sei estar assim. Temos responsabilidades, representamos um clube, que é dos sócios que contribuem com dedicação e empenho para que nada nos falte e depois quando só temos que nos esforçar um pouco (90 minutos) por semana para lhes dar uma alegria, andamos a fazer de conta dentro de um campo de futebol.
Este meu desabafo vem só para me libertar a raiva interior que sinto por não ter outras opções para poder melhorar e corrigir o que está mal. Ontem, começamos a perder muito antes de ter começado o jogo. Á hora marcada para a concentração tinha apenas 6 jogadores. Nunca me tinha acontecido. É muito mau. Já para não falar de uma outra situação aberrante, que não comento, porque considero tão ridicula que não vale a pena vir para a praça pública.
Passando própriamente ao jogo, considero que fizemos uma má 1ª parte, sofremos 2 golos ridiculos e apenas marcámos um. Fizemos muito pouco para aquilo que podemos e devemos fazer. Ao intervalo dei um valente "puxão de orelhas", o que parece que resultou. Dominámos por completo a equipa adversária durante 35 minutos não permitindo sequer que respirassem. Não conseguimos concretizar 2 ou 3 oportunidades que criámos terminando o resultado conforme estava ao interválo.
Faltam 3 jogos para terminar, jogamos agora 2 em casa e espero e exigo que a equipa tenha pelo menos a atitude da 2ª parte durante os 90 minutos. Neste momento também considero que é o brio dos atletas que também está em causa.

domingo, 26 de abril de 2009

Couvelha - 1 Águas Boas - 2

Que desilusão.. Hoje, fiquei mais que triste pela derrota. Depois deum jogo quase perfeito na semana passada com o Famalicão esperava outra resposta da equipa. Esperava espírito de equipa, entreajuda, vontade de vencer e acima de tudo uma atitude forte a jogar em casa. Mas o que aconteceu não foi nada disso. Entrámos a "dormir", lentos, sem reacção aos lances e foi sem surpresa que aos 20 minutos de jogo já estavamos a perder 2-0 perante uma equipa que se limitou a aproveitar a nossa apatia. Vi atletas a discutir com colegas, vi outros a baixar a cabeça, outros ainda que parecia que tinham caído ali no terreno de jogo por acaso.. enfim .. uma desilusão. As pessoas de Couvelha e principalmente o presidente do clube não mereciam isto. Começámos então e finalmente a reagir com uma ou outra jogada dentro daquilo que treinamos até que a 2 minutos do fim da 1ª parte reduzimos para um golo de diferença. Para a 2ª parte pedi mais ritmo e intensidade de jogo, mas a equipa não conseguiu. Esporádicamente ainda tentou, mas nunca da forma que eu acho que a equipa devia conseguir fazer. Há bons valores, mas quando existem factores extra futebol que lhes impede de dar o máximo, está tudo dito.


Deixo uma palavra também aos senhores árbitros: não foi por eles hoje que perdemos, mas fizeram uma arbitragem muito fraquinha.
Perdemos esta batalha, mas ainda temos mais 4. Vamos vencer. Eu ainda acredito e quero que todos acreditem. Força Couvelha.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Famalicão - 2 Couvelha - 2

Aqui estou mais uma vez para tentar expremir as minhas ideias sobre este jogo. Num terreno (Sintético) difícil para jogar futebol, (que grande contradição: como é possível um campo sintético apresentar aquelas poças de água?) devido a isto mesmo, vi um grande jogo proporcionado por duas grandes equipas. O Famalicão vinha de cinco vitórias consecutivas e nós vinhamos de duas derrotas consecutivas também. Logo à partida seria outra contrariedade a moral das duas equipas. Também temos neste momento um plantel curto para o que pretendo, mas são as condições que há e há que trabalhar nelas para obter os resultados pretendidos. Na semana antes da Páscoa cahei por bem fazer apenas um treino. Os atletas, desde que assumi, e tirando apenas dois treinos e o jogo na NEGE, têm sido de uma entrega total, e então resolvi premiá-los com praticamente uma semana de folga. Como previa também, revelou-se má para a condição física deles. Depois desta breve análise, foi a primeira vez que fui para um jogo algo preocupado com o que se poderia passar. Devido ao que descrevi atrás, o jogo poderia ser um desastre para nós. Na palestra antes do jogo, alertei para as diversas situações que poderiam acontecer e para a forma como teriamos de tirar a moral ao adversário. Senti a equipa empenhada em seguir à risca o que pedi. Entrámos bem no jogo, dominando a saída da bola adversária e tentando sempre criar perigo nas faixas laterais. À passagem da meia hora surgiu o nosso golo. Digamos que nesta altura já mereciamos este prémio. Tivemos depois um periodo em que dominámos o jogo por completo com boa posse de bola desorientando o adversário. No entanto, um ou outro lance (cantos) em que perdemos a concentração poderia ter deixado tudo a perder. Tal não aconteceu e fomos para o intervalo a vencer por 1-0. A primeira parte da estratégia estava conseguida. Ao intervalo alertei o quanto seria importante manter-mos a concentração e o dosear do esforço. (O intervalo poderia ser a nossa "morte" em termos fisicos). Mal inicioi a 2ª parte (2 minutos) sofremos o golo do empate. Mais uma vez um erro defensivo deixava tudo a perder. O Famalicão entrou a todo o gás, marcou esse golo e nós tivemos algum tempo completamente desorientados. Até que num lance individual (Sardas) conseguimos criar algum perigo na área adversária e voltámos ao jogo. Recuperámos a concentração, as marcações a meio campo eram mais fortes e num livre sobre a esquerda e após cruzamento largo para o 2º poste fizemos o 2º golo (Christophe) a bisar e dar a resposta ideal à pressão adversária. A preocupação agora era saber até quando é que os jogadores aguentavam o ritmo do jogo. Fui fazendo alterações na equipa para reforçar o meio campo e dar velocidade nas alas. Tinhamos o jogo controlado até que um lance inofensivo na nossa área cometemos falta (penalti) que resultou no empate para o Famalicão. Em análise final, penso que se pode aceitar o empate, talvez o resultado mais justo, mas pela entrega, atitude e esforço a vitória não nos ficaria mal.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Caminhada p'la Saúde.

É já na próxima Quarta-feira dia 08 de Abril que se vai realizar a "Caminhada p'la Saúde" organizada pelas Educadoras do Jardim de Infância do Centro Social de Aguim. Esta caminhada pelas ruas de Aguim insere-se na comemoração da Semana da Saúde. A população em geral e os pais das crianças que frequentam o Centro Social em particular estão convidados a aparecer e a caminhar connosco. A partida será pelas 19 horas no Centro Social.

Couvelha - 0 Eirolense - 1

Demasiado penoso este resultado. Mas antes de reflectir sobre este jogo, gostaria de abordar os antecedentes do mesmo. Na terça-feira, no primeiro treino após o primeiro jogo em que a equipa esteve verdadeiramente mal houve uma conversa dura mas franca com o plantel. Houve discussão do que correu mal, do que se passou na semana antecedente, etc.. O que saiu daí foi uma resposta nos treinos espectacular, onde toda a gente treinou melhor do que nunca.. Ontem para o jogo contra o Eirolense, tive de tomar opções um pouco mais dificieis. Senti, que havia jogadores a facilitar na entrega e no que lhes peço para fazer dentro do campo e optei por mexer em 2 jogadores da equipa base. Também senti, que houve algum desconforto nos atletas e directores, quando anunciei qual a equipa que iria iniciar o jogo. Mas eu preciso de saber com quem posso contar e quais as condições em que posso tê-los úteis para a equipa. Infelizmente, para a equipa, vi durante o jogo quem percebeu a mensagem que lhes tentei transmitir e felizmente para mim que percebi a tempo e horas quem realmente quer JOGAR.
Depois desta abordagem, o jogo foi bem disputado, sem ser bem jogado. Nós mais uma vez denotámos alguma dificuldade na circulação de bola e no controlo do jogo na fase inicial. Só perto da meia hora é que conseguimos fazer uma jogada com cabeça, tronco e membros. Foi com naturalidade que o nulo ao intervalo se justificava. Na segunda parte, fomos em busca do golo da vitória, mas a ansiedade e os erros individuais voltaram a surgir e a serem determinantes no resultado. O golo sofrido nasce de um pontapé de baliza a nosso favor que o GR bate mal. A bola vai ao encontro do nosso central que estava a marcar (mal colocado) o avançado e ao tentar aliviar a bola isola - o fazendo este o golo. A equipa tentou reagir, mas quando estávamos a subir aconteceu a expulsão do nosso jogador que tinha entrado 10 minutos antes. Chamo-lhe "expulsão estúpida" para nao dizer outra coisa. O nosso jogador sofre falta e consegue ser expulso. Brincadeira , mesmo.. Depois com menos um ainda criámos uma grande oportunidade para marcar, mas a bola saiu ao lado.
Agora há que descansar esta semana, colocar a cabeça no sítio e começar a pensar em ir vencer ao Famalicão.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Nege - 1 Couvelha - 0

Algum dia tinha de ser e a ser ainda bem que foi ontem. Assim ataco já o que tenho de atacar e ou estão comigo rumo a um caminho de sucesso ou têm a vida dificultada.
Ontem, o resultado final foi o corolário dos últimos dois treinos. Diminuição da concentração competitiva, atitude no treino negativa e um sentimento de entreajuda pouco condizente com uma equipa que quer vencer e ter uma dinâmica de vitória.
O jogo foi fraco, muitas vezes mal jogado (estava um forte vento), mas o que me deixou mais triste nem foi o resultado. Foi a apatia revelada. Nada que eu já não estivesse à espera, devido ao que já disse atrás, mas pela confirmação disso. A primeira parte foi para ... não esquecer, mas lembrar para não voltar a acontecer.. Não conseguimos colocar em prática a nossa estratégia, nem a nossa forma de jogar. Jogadores a passo, sempre mal colocados quer a defender, quer a atacar, a tentarem resolver sozinhos o que não conseguiam fazer em grupo. Depois sofremos um livre à entrada da área sem necessidade e sofremos golo num momento de azar. A bola bate no poste e entra a tabelar nas costas do GR.
Na segunda parte, tentámos a todo o custo empatar o jogo, melhorámos alguns aspectos mas nunca conseguimos criar ocasiões claras de golo. A arbitragem também tentou complicar o que foi fácil, mas não foi por isso que perdemos.
Um resultado que se pode considerar justo pelo que (não) fizemos no jogo principalmente na primeira parte, mas injusto tendo em conta o que o Nege também não fez para ganhar.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Couvelha- 1 Bustos - 1

Ontem, estreei-me como treinador do Couvelha em casa, perante o 3º classificado (Bustos). Como era natural, e depois da vitória na estreia em casa do então também 3º classificado (Calvão) queria vencer. O jogo com o Bustos tinha vários significados para mim. Em primeiro porque como disse atrás queria vencer o primeiro jogo em casa, depois quero que a equipa torne por hábito ganhar os jogos e depois porque o Bustos é um clube que representei, embora na formação, mas aprendi a respeitar (Pessoas, directores de quem gosto muito).
Quanto ao jogo, entrámos muito fortes. Criámos logo aos 7' uma grande ocasião de golo que falhámos. Depois o jogo entrou numa toada de bola cá, bola lá até que uma falta a meio campo contra nós (desatenção dos nossos jogadores) permitiu que fosse marcada rápidamente e ..golo do Bustos aos 27'. Aí, deu-se uma reacção forte a demonstrar carácter de grande equipa do Couvelha e criámos mais 3 ocasiões claras de golo todas elas falhadas. Fomos para o intervalo a perder. Senti que a equipa estava a querer fazer as coisas demasiadamente depressa. Estava ansiosa. Acalmei-os, fi-los ver que éramos melhores que eles e mudámos a nossa estratégia. Na segunda parte o jogo práticamente não existiu. Foi um constante anti-jogo por parte do Bustos, jogo sempre parado e com uma única equipa a querer jogar. Numa grande atitude e esforço colectivo conseguimos já no período de descontos empatar o jogo, já depois de termos falhado mais 3 ocasiões de golo e de termos enviado a bola á barra. Valeu pelo esforço e atitude e fiquei com a certeza que estou perante um grupo fantástico de atletas. Agora vamos preparar o próximo jogo em NEGE para trazermos os 3 pontos.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Exercício Físico Benéfico para Doentes cardíacos


"Estudo demonstra que a prática de exercício físico regular, durante 30 minutos, em doentes com insuficiência cardíaca, reduz em 15% o seu risco de internamento por complicações de insuficiência cardíaca e morte cardiovascular.
De acordo com um estudo divulgado hoje no âmbito da reunião anual do Grupo de Estudos de Fisiopatologia de Esforço e Reabilitação Cardíaca (GEFERC) da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, a prática de exercício físico teve uma redução significativa de 15% no risco de morte cardiovascular e hospitalização devido a complicações de insuficiência cardíaca, sendo estes dados, resultados corrigidos relativamente a alguns factores clínicos major.
Esta foi a principal conclusão do HF-ACTION, um estudo apresentado na American Heart Association Scientific Meeting Sessions 2008, que visa analisar os efeitos que a prática de exercício físico tem em doentes com insuficiência cardíaca.
O HF-ACTION envolveu 2.331 doentes cardíacos dos EUA, Canadá e França e consistiu na divisão dos participantes em dois grupos; o primeiro, recebeu o tratamento médico adequado convencional e o segundo, recebeu os mesmos cuidados terapêuticos, juntamente com um programa de treino de exercício físico regular.
Embora numa primeira análise, o treino físico tenha produzido uma redução não significativa do objectivo primário, hospitalização e morte, uma segunda apreciação revelou que, após ajustamento relativo a factores clínicos major, o exercício físico teve beneficio significativo. Assim, e segundo os investigadores, estas conclusões colocam de lado as incertezas sobre os benefícios que o exercício físico tem em alguns doentes de risco com insuficiência cardíaca.
"A conclusão mais importante deste estudo é que o exercício físico é seguro para doentes com insuficiência cardíaca, e que logo que foram feitos ajustamentos com base em características especificas, os resultados clínicos demonstraram isso mesmo" referiu Christopher O'Connor, Director do Duke Heart Center e investigador responsável pelo estudo.
"Na nossa opinião, estes são resultados importantes para os doentes e fisioterapeutas. Sabemos que é necessário muito tempo e um forte compromisso para responder à questão que temos colocado ao longo dos anos: Devemos pedir aos nossos doentes para participarem num treino de exercício físico? Agora sabemos que a resposta é sim," reforçou David Whellan, M.D. da Universidade Thomas Jefferson co-investigador principal .
Com base na segurança do treino de exercício e na redução de eventos clínicos, os resultados do estudo HF-ACTION apoiam um programa de exercício físico prescrito, para doentes com uma reduzida função ventricular esquerda e sintomas de insuficiência cardíaca, juntamente com terapêutica médica.

Características dos participantes do estudo
Os participantes do HF-ACTION tinham um significativo grau de Insuficiência Cardíaca, determinado pela fracção de ejecção ventricular esquerda (LVEF), que mede a força com que o coração bombeia o sangue através do corpo. O LVEF dos pacientes era de 25%, sendo o valor normal igual ou superior a 50%, e neste caso, os doentes já estavam a receber o tratamento mais adequado. Assim, 95% estavam a tomar medicação para insuficiência cardíaca, como IECA ou bloqueadores beta, enquanto 45% tinham dispositivos para aumentar a capacidade de bomba dos seus corações ou para controlar arritmias. A idade média dos doentes era de 59 anos e cerca de um terço, eram mulheres.
"Os doentes que participaram neste estudo estavam bastante debilitados e a receber um tratamento médico excepcional. Este facto torna os resultados que alcançaram com o programa de exercício ainda mais notáveis", reforçou David Whellan.

O programa de exercício:
Os doentes iniciaram o programa de exercício, com o objectivo de três sessões de exercício, durante 30 minutos, três vezes por semana. Após 18 sessões, transitaram para um programa em casa, com o objectivo de 40 minutos de exercício, durante 5 dias por semana, em bicicleta de manutenção ou na passadeira. Os doentes mantinham registos diários dos seus tempos de exercício e frequências cardíacas.
Os restantes doentes, continuaram a sua terapêutica médica e foram encorajados a terem uma vida activa. Todos os membros de ambos os grupos receberam formação sobre o valor do exercício físico.
Os investigadores seguiram os doentes durante dois anos e meio, monitorizando clinicamente os parâmetros de insuficiência cardíaca, qualidade de vida, hospitalização, eventos cardíacos e taxas de morte.
Durante o estudo, 796 (68%) dos doentes com tratamento médico convencional morreram ou foram hospitalizados, comparando com 759 (65%) dos que praticaram exercício. Além disso, registaram-se 198 mortes (17%) entre pacientes do grupo de tratamento convencional, comparando com 189 (16%) do grupo de exercício."
Cit. por Cátia Neves in Médicos de Portugal

domingo, 15 de março de 2009

Regresso com vitória!!

Hoje regressei ao activo em jogos oficiais. Há quase 2 anos que não estava à frente de uma equipa como treinador principal. Posso dizer que foi um regresso em grande. A minha equipa (Couvelha) ganhou num campo (Calvão) onde eu particularmente nunca tinha pontuado. Portanto, pode-se dizer que fiquei duplamente contente. Agora há que manter os pés assentes no chão e começar já a preparar o próximo jogo contra o Bustos, clube que também aprendi a respeitar depois do tempo que lá passei nas camadas jovens, e vencer.. Só esse resultado interessa para criar uma dinâmica vencedora.
P.S. Mais uma vez obrigado às pessoas que confiaram em mim neste novo desafio. Foi uma grande semana.

terça-feira, 10 de março de 2009

Pedro Bandarra de regresso ao activo.

Cheguei ontem à noite a acordo com o Couvelha para ser o treinador até ao final de época. É um desafio difícil, mas que penso que pode ter um final feliz. Quero desde já agradecer o convite e a confiança depositada em mim.

segunda-feira, 9 de março de 2009

O papel dos pais na psicomotrocidade dos filhos.

Li este texto na rubrica "Médicos de Portugal" e achei bastante interessante, por isso decidi colocá-lo aqui neste blog.
..." Todo este desenvolvimento se processa de um modo espontâneo e gradual, pelo que não é passível de ser ensinado. Um perfeito desenvolvimento do corpo da criança não ocorre somente de um modo mecânico, são pois aprendidos e vivenciados no seio da sua família, onde a criança aprende a formar a base da sua noção corporal.
Para a criança o seu corpo é o "canal" mais adequado para a comunicação com o exterior. São, de facto as sensações percebidas, os movimentos realizados e o reconhecimento corporal que facilitam o conhecimento preciso de si próprio.
O movimento constitui assim um elemento organizador do pensamento da criança, através da qual, esta expressa e liberta os seus sentimentos, emoções que configuram a sua vida mental.
Os pais podem e devem auxiliar as suas crianças na aquisição da descoberta do seu corpo, na relação deste com o espaço envolvente, aproveitando assim os momentos que ofereçam condições objectivas para o exercício físico.
Através do lúdico e da brincadeira os pais podem em sintonia com os seus filhos realizar actividades diversificadas como por exemplo: exercícios práticos de descoberta do corpo - reconhecimento da sua cara, cabeça e pescoço, ombros braços, mãos, peito, costas, etc.. tentar mentalmente que as crianças localizem diferentes partes do corpo ( com os olhos fechados) através de jogos de imitação em que os pais servem de modelo à medida que vão nomeando as suas acções, e os filhos imitam, desenvolvendo a sua capacidade de percepção - motora.
Em suma, toda a relação pais/criança possibilita todas as aprendizagens ligadas ao movimento e ao jogo. O importante neste desenvolvimento da psicomoticidade é sem dúvida, que os pais partilhem sentimentos, caminhando com os seus filhos na busca da sua autonomia, da construção da sua própria imagem e se em todo este processo existir uma forte relação afectiva, a criança sintir-se-á respeitada, desejosa de escutar, experimentar, de FAZER!"
Cit. Andreia Fonseca

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A Educação Física na Escola.

A escola é de facto, a grande Instituição por que passa a grande maioria das nossas crianças. É na escola que, regra geral, tomam contacto com o mundo do exercício físico e das coisas do desporto. Mas é a escola o local onde todos têm oportunidade de viver experiências motoras necessárias aos seus desenvolvimentos. A aula de Educação Física é aquele momento onde se criam as condições de desenvolvimento das diferentes capacidades motoras e sociais. É pois impossível falar em desporto sem que antes se tenham desenvolvido as condições motoras necessárias à estimulação do organismo. Mas a aula de Educação Física não pode limitar a sua influência a razões de ordem biológica. Para lá dessas existe um vasto conjunto de factores psicossociais fundamentais na formação dos nossos jovens. É na aula de Ed. Física que podemos influenciar e formar todos os alunos quanto à importância do exercício físico. É na aula de Ed. Física que se podem criar e desenvolver os fundamentos motores que permitirão aos jovens aprender e treinar uma determinada modalidade desportiva. É nela que se pode igualmente criar o gosto pelo jogo, condição básica para iniciar-se o processo de treino em qualquer modalidade. A aula de Ed. Física é assim o grande momento de formação dos hábitos da prática do exercício físico e do gosto pela prática do desporto.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Exercício Físico e a Qualidade de Vida do Idoso

O envelhecimento é um dos fenómenos que mais se evidencia nas sociedades actuais. A preocupação com o bem-estar e a qualidade de vida desta população, por parte de diferentes entidades, é cada vez mais notório. Entre outras, a actividade física regular tem sido descrita como um excelente meio de atenuar a perda funcional atribuível à idade (ACSM,1998). Assim, a prática regular e controlada de actividades físicas torna-se determinante para estas idades. Actualmente, o envelhecimento não pode ser considerado como um obstáculo ao exercício físico. Pelo contrário, deve passar a ser um elemento determinante da sua continuidade, ou na maioria dos casos, do seu início. Todavia, quando nos referimos aos benefícios do exercício físico, estamo-nos a referir a um exercício racional, controlado e individualizado. Ou seja, para que a actividade fisíca seja benéfica para a saúde, é importante ter em conta não apenas as características e particularidades deste escalão etário mas de cada um individualmente pois se por um lado, é necessário uma quantidade suficientemente elevada de exercício para promover efeitos biológicos positivos para a saúde, por outro lado, tudo parece sugerir um limiar a partir do qual o exercício é também indutor do aumento de probabilidade de lesão. Assim, a questão mais importante é saber como evitar esses riscos e reforçar os efeitos positivos. A prescrição do exercício deve basear-se nos objectivos, interesses, características, estado físico e de saúde dos idosos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Actividade física na terceira idade

Deixo-vos aqui algumas respostas às questões que me foram colocadas por um órgão de comunicação social local sobre actividade física e desportiva para idosos. Procurei responder de acordo com a minha experiência e com aquilo que faço no Centro Social de Aguim.
1- Que actividades são mais aconselhadas para as pessoas com mais de 65 anos?
Eu proponho a divisão da Actividade Física (AF) em dois grupos de actividades:
· – Actividades periódicas ou básicas – as que fazem parte do programa e que se realizam ao longo do ano
Actividades Gímnicas
- ginástica suave e criativa;
- actividade rítmicas e com música;
- danças populares;
- bailes;
- expressão corporal e mímica;
- actividades com material variado;
- trabalho de respiração e de relaxação;
- jogos e formas jogadas;
- passeios;
- etc.

Actividades Aquáticas
- aprendizagem;
- aperfeiçoamento;
- ginástica na água;
- jogos e formas jogadas;
- etc.

Actividades Complementares
- desportos alternativos;
- desportos com raquetes (ténis, badmintom, ping-pong);
- jogos com bola;
- golfe e mini-golfe;
- tiro com arco;
- etc.

Actividades na natureza
- marchas de orientação;
- jogos de orientação em ruas, jardins e parques;
- excursões;
- circuitos naturais;
- banhos de sol e agua;
- bicicleta;
- passeios à praia;





· – Actividades Pontuais
As que têm como finalidade completar a oferta de actividades; são de curta duração (umas horas no dia, um ou dois dias):

- encontros;
- festas de bairro ou de cidade;
- intercâmbios com outros grupos;
- conferências ou debates informais a cargo de especialistas em temas propostos e/relacionados com a alimentação, a saúde, o cuidado com o corpo, o envelhecimento e a actividade física. De uma forma geral temas de interesse, actuais, informativos e formativos.


2- Que benefícios para os participantes?

• A AF tem um conjunto de benefícios para um envelhecimento saudável, em termos físicos, psíquicos e sociais.

• Está associada uma diminuição da mortalidade e da morbilidade dos idosos (relação entre o nº de pessoas sãs e o de doentes).

• A AF regular pode conduzir a aumentos da capacidade cardio-respiratória, da produção de força, e da melhoria da eficiência e eficácia das actividades do quotidiano (comer, vestir, caminhar, pegar em objectos, etc.).
• Outros benefícios específicos, tais como:

Benefícios cardio-vasculares
· Melhoria de parâmetros fisiológicos (V02Máx; rendimento cardíaco)
· Melhoria da pressão sanguínea
· Diminuição dos riscos de ateroesclerose /cardiopatia isquémica
· Melhoria do perfil lipído

Diabetes Melitus, Tipo 2
· Diminuição da incidência
· Melhoria do controlo glicémico
· Diminuição dos níveis de hemoglobina A1C
· Melhoria da sensibilidade à insulina

Osteoporose
· Diminuição da perda de densidade óssea em mulheres pós-menopáusicas
· Diminuição de facturas da anca (cabeça do fémur) e das vértebras
· Diminuição dos riscos de queda

Saúde Neuropsicológica
· Melhoria da qualidade o sono
· Melhoria das funções cognitivas
· Diminuição dos níveis de depressão
· Melhoria da memória a curto prazo

Cancro
· Potencial diminuição do risco de cancro do cólon, da mama, da próstata e do recto
Outros
· Melhoria da qualidade de vida
· Diminuição da fadiga geral
· Diminuição da mortalidade
· Diminuição da morbilidade
· Diminuição do risco de obesidade
· Melhoria dos sintomas em doenças obstrutivas vasculares periféricas


3 – Quais as suas maiores dificuldades/limitações?

É necessário ter em conta que factores limitativos como o gosto por outras actividades, o local de prática inconveniente, ou possíveis conflitos com algum participante do programa podem desencorajar os idosos. Assim, ao longo do planeamento e prescrição da AF há que ter em atenção a um conjunto de factores, dos quais destaco:
· Auto – eficácia;
· Atitude;
· Desconforto;
· Incapacidade;
· Pouco Equilíbrio/ Ataxia;
· Medo de Lesões;
· Hábito;
· Normas Subjectivas;
· Isolamento Voluntário;
· Factores Ambientais;
· Declínio Cognitivo;
· Doença / Fadiga;

4 – Que tipo de exercícios podem ser feitos (em segurança) em casa?

Deve iniciar-se com exercícios simples, do dia a dia e de uma forma progressiva; Actividades como caminhar, jardinagem, ou qualquer outra que exija um ligeiro esforço e a deslocação do corpo são ideais para uma 1ª fase.
Depois aumentar pouco a pouco o esforço até conseguir rotinas de exercícios de várias vezes por semana (3 por exemplo);
Nesta fase dá-se prioridade a AF que exijam esforços do sistema cardiovascular, como caminhar rapidamente, sentar e levantar de uma cadeira, andar de bicicleta de exercícios, espreguiçar, elevar os braços acima da altura da cabeça e outros. Pode-se acrescentar exercícios que ajudem a manter a força muscular, a flexibilidade, a coordenação e o equilíbrio.

Gostaria só de alertar para os cuidados nutricionais que os idosos devem ter:
O envelhecimento celular e das funções orgânicas é acompanhado por uma diminuição das necessidades energéticas. Isto diz respeito não só às actividades físicas mas também aos gastos do metabolismo basal; verifica-se, em média, uma diminuição da energia basal de cerca de 2% em cada 10 anos;
- A deficiência do estado dentário tem repercussões graves sobre o estado nutricional, assim, as próteses não devem esperar por uma idade avançada, sob pena de se dificultar a habituação.
- Se o idoso vive em família, o aporte calórico é normalmente igual ao do sujeito sedentário. Quando vive só, ou em lares, aparecem, muitas vezes, desequilíbrios alimentares e até estado de subnutrição;

Mensagem de Boas vindas.

Olá.
Quando me surgiu a ideia de criar um blogue , era minha intenção que este fosse um espaço aberto a todos e que pudessem transmitir ideias e projectos concretos sobre desporto. Será assim e espero que ninguém me leve a mal quem não queira partilhar desta ideia. Espero ter um grande contributo de todos os desportistas interessados e de todos os que queiram escrever e partilhar conhecimentos. Um bem haja a todos.