2016 Um ano de excelência para o futebol português

      2016 foi um ano único para o futebol português. Primeiro que tudo deu nos um titulo que as grandes gerações do nosso futebol nunca nos conseguiu dar. Campeão da Europa de selecções.. Um feito que muito poucos acreditaram (talvez mesmo só o selecionador Fernando Santos acreditou) mesmo quando chegámos à final.
Foi também um ano fora de série nas selecções femininas ao conseguirem um inédito apuramento para o Euro'17.

      2016 foi o ano do Tri do SLBenfica. Um campeonato que esteve perdido e que com grande categoria, com mestria mesmo, todo o grupo SLB conseguiu unir-se, e em Maio festejou em todo o Mundo.

      2016 foi o ano do jogador português. As mais caras transferências (Renato Sanches, João Mário, André Gomes..), os melhores jogadores do Mundo e da Europa (CR7, Rui Patrício) o Golden Boy (Renato Sanches) e algumas das maiores revelações (Raphael Guerreiro, Nelson Semedo, Cancelo..).

      2016 foi o ano do Treinador português. O melhor do Mundo (Fernando Santos), o regresso à boa forma de José Mourinho num colosso mundial (Manchester United), treinadores em destaque nas principais Ligas Mundiais (Leonardo Jardim, Paulo Sousa, Carlos Carvalhal, Rui Vitória, ..)

      2016 vai e 2017 chega com muito boas sensações. O sucesso não chega do acaso, mas sim do muito trabalho..

Pedro Bandarra

ENTREVISTA A PEDRO BANDARRA – EX TREINADOR DO A.R. AGUINENSE

Hoje, no ESPAÇO ENTREVISTA, fomos entrevistar Pedro Bandarra, treinador com certificado de Nível II, que conta já no seu currículo como jovem treinador com passagens pelo AR Agui...nense, Anadia FC, SB Arinhos, AD Paredes do Bairro, AC Famalicão e Couvelha. Agradecemos desde logo a sua colaboração.

Escolhemos cinco temas essenciais do futebol em Aveiro, e quisemos saber qual é o ponto de vista de um treinador sobre os mesmos.

FORMAÇÃO:
Pedro Bandarra afirma que hoje em dia existe cada vez mais interesse por parte dos clubes de Aveiro com a formação, a maioria dos clubes já oferece boas condições aos seus formandos e existe uma preocupação progressiva na captação de novos talentos.

CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA COM OS TREINADORES:
Quando abordado com este tema, o Mister diz que atendendo à crise que o nosso país atravessa, ainda tem colegas seus que são relativamente bem remunerados e acrescenta que infelizmente esse não é o seu caso. Vai mesmo mais longe e afirma que no seu caso, tem “oferecido” muito dinheiro aos clubes por onde tem passado. Não revelando o nome do clube, o treinador salienta que apenas um dos clubes que representou em termos de séniores “nunca faltou ao combinado”.

DIFICULDADES DE UM TREINADOR:
Segundo o jovem treinador, as dificuldades de um treinador em Aveiro são precisamente as mesmas de um outro qualquer treinador, numa outra parte qualquer do país. Afirma que as condições de trabalho por vezes não são as melhores e que existe muitas vezes por parte dos atletas “falta de vontade” em jogar, parecendo mesmo que “jogam por obrigação”.

ARBITRAGENS:
Quando confrontado com este tema, Pedro Bandarra reitera que as arbitragens em Aveiro têm mais qualidade, existindo uma nova vaga de árbitros com muita qualidade que prestigiam a arbitragem em Aveiro. No entanto, também existem maus árbitros. Considera o treinador que nas últimas épocas não tem razão de queixa das arbitragens, tirando um ou outro jogo em que afirma ter sido penalizado por outros interesses.

OBJECTIVOS FUTUROS:
O próximo objectivo de Pedro Bandarra é voltar ao activo, num clube com objectivos mais ambiciosos, com organização, que lhe permita crescer enquanto treinador de modo a abrir caminho para experiências em clubes nacionais e quem sabe clubes profissionais.Ver mais

Fonte: Futebol Distrital de Aveiro

Luis Pedro Bandarra em exclusivo.

Desporto no Mundo (DnM) - Depois de uma época em que se pode considerar de boa na AD Paredes do Bairro, porquê o regresso à AR Aguinense?

Luis Pedro Bandarra (LPB) – É verdade. Em primeiro lugar quero deixar claro que foi com muito orgulho que representei o Paredes. Foi um projeto que tive pena de não poder dar continuidade, porque criámos realmente um grande espirito de equipa entre atletas, treinadores e fisioterapeuta. As razões desta interrupção agora não interessa explicar, mas se não fossem essas mesmas razões estou convencido que hoje teríamos uma grande equipa e a lutar pelo 1º lugar. O regresso ao Aguinense? Bem, regressei porque fui convidado e apresentaram me um projeto bom também. Apresentei algumas condições e todas elas foram aceites. Deste modo, como havia e há uma grande vontade minha em voltar a fazer do Aguim um clube desejado e respeitado pelos melhores atletas, aceitei o desafio.

DnM – Como estão a decorrer estes primeiros tempos?

LPB – Posso dizer que estão a decorrer com mais dificuldade do que esperava. Mas nada que eu e a minha equipa técnica não consigamos resolver. Como sabe há o projeto para a colocação do sintético em Aguim. Desse modo, tivemos de nos mudar de armas e bagagens para Anadia, a fim de realizar os nossos treinos, uma vez que o nosso campo já se encontra em obras. Depois de uma análise aos atletas do ano anterior, fiz uma seleção dos que realmente me interessava trabalhar e com os reforços que pedi, construímos uma equipa nova. Além disso, na pré – época os atletas foram chegando à vez, ora por estarem de férias, ora por causa do trabalho, ou outros motivos. Houve ainda atletas com lesões. São alguns dos motivos para que as coisas ainda não estejam a funcionar como quero e desejo.

DnM – Em termos de plantel. Tem todos os atletas que queria?

LPB – Um treinador jamais pode dizer que tem todos os atletas que quer. Mas neste caso, posso dizer que sim, para este nível, para as posses que o Aguinense tem neste momento, tenho todos os atletas que desejei. Apenas aguardamos a chegada de um atleta (Samuel) que se encontra no estrangeiro e virá em Novembro. Há um outro atleta que gostaria de ter, que se tinha comprometido connosco e depois alegou falta de vontade que foi o Fábio Gorjão. De resto tenho todos com quem quis trabalhar. Mas deixo um alerta a quem não me conhece bem. Conto com todos os que estão dispostos a sacrificarem-se pelo clube e por mim. Aqueles que me passam a mão no ombro no momento e depois me traírem, vão ter caminho difícil pela frente.

DnM – Quer-nos contar o que se passou com os atletas Miguel Sécio e o César?

LPB – Sim, vou abrir uma exceção e contar a verdade. Fala-se muita coisa e pouca coisa certa. Quando a direção do Aguinense me abordou para esta época, disse-me que tinham convidado todos os atletas da época anterior. Fantástico, disse eu. Até que enfim que começam a trabalhar como deve ser na distrital. Mas, vinquei isso, que eu não seria obrigado a ficar com todos no plantel este ano. Viriam treinar e depois com os reforços que tinha para trazer iriamos fazer o plantel para este ano. Antes de começarem os treinos fiz uma análise ao plantel anterior e escolhi, mesmo sem treinarem, os que queria para esta época. Logo aí, os dois atletas que referiu não entravam nas minhas escolhas. O Miguel, não entrava, não porque não tivesse valor e fosse uma mais-valia, mas simplesmente porque da última vez que foi meu atleta não correspondeu ao que esperava dele em termos de assiduidade aos treinos e comportamento em campo. Não posso aceitar que um atleta me diga que não treina porque não lhe apetece, etc etc. Esse é o verdadeiro motivo pelo qual não o quis no plantel este ano. Nada me garantia que não fizesse o mesmo esta época. Mais tarde soube que também tinha dito a alguns diretores que não tinha disponibilidade para jogar este ano. Que isto fique bem claro. Este foi o motivo e não por causa de outro atleta, minha escolha desde a primeira hora, com quem não se dá. Quanto ao César, também meu atleta na minha última passagem pelo clube, as razões foram de ordem técnica e de comportamento para comigo nessa época.

DnM – Perspetivas para esta época?

LPB – As perspetivas com este plantel têm obrigatoriamente de ser elevadas. Agora em termos de realidade, está a ser mais difícil do que esperava. Temos um presidente que dá o que tem e não tem, temos um diretor desportivo que ainda se está a adaptar ao cargo e nós a ele mas que tem sido de um apoio bom e temos sempre o diretor de campo presente ao treinos. Trabalho com uma equipa técnica que se complementa de uma forma fantástica (Pops e Marco Cadeiras) e um plantel maior do que desejava mas que aos poucos me vai dar o que quero porque vão perceber que o que quero é o melhor para eles. Só não posso estar contente com as criticas que temos sido alvo de uma pessoa que escreve para um órgão de comunicação social da região e que está por dentro do que se passa com a equipa. Ninguém está imune a críticas, e eu como treinador muito menos, mas acho que se tem ultrapassado todos os limites. Sinto quase como um ataque pessoal. Não é assim que se melhora, que se dá confiança a um grupo novo e que se está a formar, porque a equipa sente a crítica como a atingi-la. Pede-se mais carinho e respeito por todos.

DnM – Quer deixar algum apelo aos nossos leitores?

LPB – Sim quero deixar claro que é com muito orgulho que estou a servir o Aguinense e não a servir-me dele. Quero apelar a todos os sócios e simpatizantes que compareçam aos jogos a apoiar, porque queremos voltar a ter uma equipa que orgulhe todos os “Guinatos” e ganhe jogos todos os domingos e que os atletas queiram representar este histórico da bairrada. E ainda que colaborem com esta direção porque mais uma vez volto a afirmar são fantásticos naquilo que fazem.

CB

Regresso ao Aguinense

É com um enorme orgulho que regresso a este clube. Quando recebi o convite, primeiro pensei que fosse brincadeira. Depois vi e senti que tinham mesmo vontade que regressasse.

Após algumas reuniões com troca de pontos de vista em relação ao clube e ás expetativas minhas e do clube, chegámos a acordo.

Tomei conciência que vinha para deixar a minha marca a sério. Sempre me fez confusão que nos últimos 8 a 10 anos quando falava que o Aguinense tinha isto e aquilo todos falavam em modo geral mal do clube. Que nenhum atleta mais capaz queria ir para lá, que nao era atrativo, etc etc. Vinquei à direçao que tinhamos de mudar isto.

Foi com agrado que concordaram, sem que, quem ajudou o ano transato fosse desrepeitado. Isso para mim era e foi obvio, sem colocar em causa a mudança por mim pensada no plantel para este ano. Mexidas houve também a nivel do departamento médico. Queriamos pessoas que estivessem disponiveis a trabalhar de um modo diferente e que fosse um complemento da equipa técnica ao nível do trabalho fisico como o reforço muscular, treinos personalizados para melhoria de rendimento, etc etc. Isso também foi aceite e posto em prática.

Por último e o mais dificil de concretizar que é a melhoria do parque de jogos com a colocação do sintetico. Esse é um esforço enorme que a direçao está a fazer, nao depende exclusivamente dela mas que esta bem encaminhado. Faz parte também dos meus objetivos pessoais e do desenvolvimento dos atletas e consequente equipa.

Posto isto, mãos à obra. Estamos a construir um plantel que nao vai envegonhar o clube, sem grandes custos. Plantel esse que tem todo o meu aval. Muitas alegrias vai dar. Tenho esa certeza.

 

P.S. Em 5 semanas de treinos, a direçao tem correspondido a todas as informações que me deram do ano anterior. Assim continue.

 

P.S.1 Deixo um apelo a todos os aguinenses. Sozinhos nao somos ninguém mas TODOS juntos seremos ALGUÉM.. Aparecam em força e ajudem nos a sermos melhores todos os treinos, todos os jogos..

Balanço dos 1ºs dois meses no Paredes Bairro

Blg: Como surgiu o convite para treinador do Paredes Bairro?

Pedro Bandarra: Em primeiro lugar agradeço o convite para falar um pouco desta minha experiência no Paredes Bairro. Para quem não sabe, há 5 anos fiz parte da equipa técnica liderada por Orlando Ribeiro neste clube. Era um projeto para 4 anos, mas qeu saí ao fim do 1º. Senti que a função que estava a desempenhar não era a que melhor utilidade podia dar. Senti necessidade de um novo desafio, de assumir algo mais meu. No entanto, aprendi muito, com o Orlando, que sabe o que faz no futebol. Mas penso que deixei uma imagem positiva no clube, nomeadamente com os atletas, uma vez que a responsabilidade do treino era minha. Daí, ter surgido o convite em Julho, por parte do presidente Acacio, que me apresentou um projeto para o imediato e no qual eu acrescentei outros pressupostos.

Blg: Que pressupostos foram?

PB: Foi-me apresentado como objetivo fazer melhor do que na época passada. Recusei logo. No ano passado ficaram em 9º ou 10º e fazer melhor podia ser ficar em 8º. Para mim que já ando nestas divisões distritais há 6 ou 7 anos é um pouco saturante andar só por andar a fazer de conta que treino uma equipa. Tenho objetivos em chegar a breve prazo a uma 3ª divisão nacional ou mesmo 2ª nacional e para isso tenho duas formas de lá chegar: Ou arranjo uns bons "padrinhos" ou então faço um bom trabalho num clube desta divisão distrital de modo a que tenha visibilidade e comecem a olhar para mim como alguém que trabalha forte e duro para atingir os seus objetivos. Voltando à questão colocada, os meus pressupostos foram em formar um plantel à minha imagem, ambicioso, que goste de trabalhar, que saiba estar e que pudesse lutar pelos primeiros lugares. Criar também estruturas no clube que nos ajudem no treino (gabinete médico, ginásio, rouparia..) que nos permitam trabalhar da nossa forma de pensar e estar. Formar a minha equipa técnica de confiança e ter total poder em tudo o que seja relacionado com o futebol.

Tudo isto me foi garantido. Não de uma forma imediata, é certo, entendo as limitações do clube, mas aos poucos estamos a melhorar todos esses aspetos.

Blg: Após 6 jornadas está no grupo dos 1ºs. É para subir?

PB: Isso é verdade. Estamos no grupo dos 1ºs e queremos ficar em 1º isolados. Mas também temos os pés bem assentes no chão e sabemos que nada fizemos ainda. Os nossos objetivos estão sempre a ser reformulados. Objetivo inicial é ficar entre os 1ºs. Se a 3 ou 4 jornadas do fim estivermos nesta posição não vamos enjeitar lutar pelo 1º lugar sabendo que outros clubes assumiram esse objetivo logo de inicio (Famalicão e Calvão).

Blg: E a equipa? Tem correspondido?

PB: Sim sem dúvida. Este grupo teve todo ele o meu aval É um grupo que está a crescer como tal. Cada um luta pelo colega como se lutasse por ele. Isso é ser enorme . Não está cá nenhum atleta que eu não conhecesse e que não dissesse: "Sim este interessa." Sabe que para mim, um atleta não basta jogar bem. Tem de ter um conjunto de qualidades. É lógico que tem de ter qualidade futebolistica, mas deve ter principalmente, qualidades humanas, ou seja, tem de saber estar. Quando procuro um atleta procuro saber como é ele em grupo, como é ele fora do futebol, se é ambicioso, se sabe ouvir, se tem também capacidade de decisão, se é bom atleta, como reage em treino e jogo a adversidade, etc etc. Não é fácil ser meu atleta, eu sei, mas também sei que comigo e com o meu "braço direito", Carlos Neves, todos eles saem melhores jogadores e melhores Homens. Só que não têm interesse em evoluir é que saem insatisfeitos e mesmo assim são tratados com todo o respeito.

Por tudo o que disse, houve atletas do ano anterior que nao foram convidados a ficar este ano por não reunirem todas estas qualidades. Os que ficaram e os que fomos buscar (trabalho de prospeção em Cantanhede e Oiã) vieram todos depois de analisarmos estes pressupostos. Daí não ser surpresa o campeonato que estamos a fazer e acrescento mais. Podiamos e deviamos ter só vitórias. No 1º jogo com a Crac em que perdemos 2-1 enviámos 5 bolas à trave na segunda parte e perdemos o jogo no fim num lance evitável. Em Aguim perdemos 2 pontos depois de estarmos a ganhar 2-0. Após esses jogos,e com mais atletas disponiveis no plantel, encontrámos o melhor adversário para ganharmos (Famalicão). Toda a gente sabe a forma como saí no ano anterior desse clube e os meus atletas por eles quiseram mostrar-me que estavam do meu lado e que em Paredes podia ter o sucesso que deveria ter continuado a ter no ano passado lá em Famalicão. Ganhámos o jogo e a partir daí temos vindo sempre a melhorar, ganhando todos os jogos disputados e atingindo o topo da classificação.

Blg: Obrigado por esta bocadinho e muitas felicidades para o seu futuro e do Paredes Bairro.

PB: Obrigado eu. Quero só deixar um pedido ás pessoas para aparecerem nos nossos jogos. Estes jovens do Paredes precisam de ter gente a vê-los. Têm muita qualidade e com mais pessoas o espetáculo melhora.

Luis Pedro Bandarra de regresso ao Aguinense

No passado dia 04 de Novembro de 2010, regressei ao Aguinense. Apenas duas semanas depois de ter sido despedido do AC Famalicão surgiu o convite do Aguinense para regressar e tentar colocar o clube nos lugares cimeiros. Após o clube apresentar os seus objectivos e eu os meus chegámos a acordo fácilmente.

Ontem no primeiro jogo na CRAC empate a 1 golo, com várias oportunidades desperdiçadas que poderiam e deveriam ter dado para a vitória merecida do Aguinense.

Agora há que jogar bem, ganhar os jogos para termos muita gente a assistir aos nossos jogos para tornarmos o Aguinense ainda maior.

Luis Pedro Bandarra despedido no AC Famalicão

Luis Pedro Bandarra foi despedido dos serviços de treinador do AC Famalicão, no 1º treino da semana, no passado dia 18 de Outubro, após vitória por 2-1 no campo do Troviscalense, um dos candidatos à subida de divisão. Contactado por JB Desporto, Luis Pedro Bandarra não se quis alongar em considerações, remetendo para mais tarde, se assim se justificar, os motivos da sua precoce saída, à 5ª jornada do campeonato distrital da 2ª divisão. O treinador apenas confirmou que foi dispensado por Pedro Nice, principal responsável da Comissão Administrativa do clube. O Famalicão ao cabo de 5 jornadas seguia na 6ª posição com 10 pontos a 3 do 1º lugar, dentro das estimativas iniciais. De realçar também a vitória, e consequente eliminação do finalista vencido da Taça distrital, sobre a Laac em Aguada de Cima.

Inf. JB Desporto'10